Projecto CVP: F.I.R.M.E. - Facilitar a Integração dos Refugiados e Migrantes em Emprego” - PT/2017/FAMI/241
(clique aqui para ler descritivo do projecto)
Financiamento: FAMI - Fundo Asilo, Migração e Integração
Comparticipação: 139.214,62€ (taxa de co-financiamento de 75%)
Duração: 1 ano com início em 1/07/2017 e conclusão em 30/06/2018
Produtos CVP financiados (clique sobre a imagem)
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Vídeos publicados
Projecto CVP: “CARE - Cuidar, Agir, Responsabilizar, Educar” - PT/2019/FAMI/441
Clique aqui para ler o descritivo do Projecto
Financiamento: FAMI - Fundo Asilo, Migração e Integração
Comparticipação: 74.148,44€ (taxa de co-financiamento de 75%)
Duração: 2 anos com início previsto em 1/01/2020 e conclusão em 31/12/2022
Projecto CVP: “COM – Conhecer Outros Mundos” - PT/2019/FAMI/453
(clique aqui para ler descritivo do projecto)
Financiamento: FAMI - Fundo Asilo, Migração e Integração
Comparticipação: 106.414,73 € (taxa de co-financiamento de 75%)
Duração: 2 anos com início em 1/01/2020 e conclusão em 31/12/2021
Projecto CVP: “NEAR – Novo Espaço de Acolhimento a Refugiados” - PT/2019/FAMI/466
(clique aqui para ler descritivo do projecto)
Financiamento: FAMI - Fundo Asilo, Migração e Integração
Comparticipação: 695.323,48€ (taxa de co-financiamento de 75%)
Duração: 3 anos com início previsto em 1/10/2019 e conclusão em 31/12/2022
Projecto CVP: “Integrar em REDE” (Reforço, Educação, Disseminação e Envolvimento) - PT/2018/FAMI/399
(clique aqui para ler descritivo do projecto)
Financiamento: FAMI - Fundo Asilo, Migração e Integração
Comparticipação: 146.761,20€ (taxa de co-financiamento de 75%)
Duração: 2 anos com início em 1/1/2019 e conclusão em 31/12/2020
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Edição do livro “Faruk Reencontra o Verão” numa parceria com a Book Experience Clique aqui para informações “A Travessia dos Migrantes” |
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Edição do Jogo “A Travessia dos Migrantes” Clique aqui para informações “A Travessia dos Migrantes” |
Uma de nossas principais prioridades é estar cientes dos custos e gerir os donativos de forma transparente. Tentamos manter o mais baixo possível os custos de operacionalização, administração e despesas gerais, para que possamos gastar mais, com quem mais precisa.
Assim, procuramos sempre optimizar recursos, consolidar operações e reduzir despesas. Exemplo disso são os mais de 10 000 voluntários integrados na Instituição.
Discriminamos, na página da transparência, os extractos bancários referentes às Operações de angariação de fundos e relatórios de contas anuais, devidamente auditados.
O custo da gestão operacional, alinhado com as políticas da IFRC é estimado em 7%. Essas despesas são essenciais para garantir que a Instituição funcione com eficiência e nos permita ajudar o maior número de pessoas em crise. Assim, de uma doação de 1€, 0,93€ são usados diretamente para financiar as iniciativas e projectos no enquadramento da missão humanitária da Instituição, nomeadamente, o apoio aos mais vulneráveis.
A Cruz Vermelha Portuguesa apoia, anualmente:
Relatório Anual 2019 (clique aqui)
Relatório Anual 2018 (clique aqui)
Relatório Anual 2017 (clique aqui)
Relatório Anual 2016 (clique aqui)
A Cruz Vermelha Portuguesa é uma Organização Humanitária, subordinada à Convenção de Genebra, ratificada por Portugal e regida por Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei 281/2017 de 7 de Agosto.
O número 2 do Artigo 3º daqueles Estatutos estabelece que “a Cruz Vermelha Portuguesa é uma pessoa colectiva, de direito privado e de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, com plena capacidade jurídica para a prossecução dos seus fins.” Nos termos dos mesmos Estatutos, o Presidente Nacional não recebe qualquer remuneração.
Por isso, à luz do princípio da transparência, confirma-se que o Dr. Francisco George, aposentado por limite de idade aos 70 anos, e pensionista da Administração Pública, exerce o mandato de Presidente na qualidade de voluntário, sem receber salário, nem regular nem pontual, da mesma forma que não recebe senhas de presença nem ajudas de custo, e também não beneficia da utilização de telemóvel, cartão de crédito bancário nem de viatura para uso privado, senhas de combustível ou dispositivo via-verde.
A nomeação de Francisco George como presidente nacional da Cruz Vermelha foi a 23 de novembro de 2017, despacho nº 10163/2017, Diário da República nº 226/2017 (Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Defesa Nacional).
A Cruz Vermelha Portuguesa é uma Organização Humanitária, subordinada à Convenção de Genebra, ratificada por Portugal e regida por Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei 281/2017 de 7 de Agosto.
O número 2 do Artigo 3º daqueles Estatutos estabelece que "a Cruz Vermelha Portuguesa é uma pessoa colectiva, de direito privado e de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, com plena capacidade jurídica para a prossecução dos seus fins." Nos termos dos mesmos Estatutos, O PRESIDENTE NACIONAL NÃO RECEBE QUALQUER REMUNERAÇÃO.
Por isso, à luz do princípio da transparência, confirma-se que o Dr. Francisco George, aposentado por limite de idade aos 70 anos, e pensionista da Administração Pública, exerce o mandato de Presidente na qualidade de voluntário, sem receber salário, nem regular nem pontual, da mesma forma que não recebe senhas de presença nem ajudas de custo, e também não beneficia da utilização de telemóvel, cartão de crédito bancário nem de viatura para uso privado, senhas de combustível ou dispositivo via-verde.